terça-feira, 31 de maio de 2011
Dia dos namorados... again. ¬¬
quinta-feira, 26 de maio de 2011
1º ENCONTRO : DAR OU NÃO DAR EIS A QUESTÃO
Olá galera Super Sincera, olha eu aqui mais uma vez, hoje vim aqui falar sobre o famoso "dar de primeira". Para vocês que acham legal transar loucamente sem conhecer a pessoa, não tem problema, tente seguir as dicas desse post para deixar, ao menos, alguma boa impressão.
Quem é que não se preocupa em qual local vai dar pela primeira vez?! Bem, se você é mais uma pessoa que fica encafifada com isso esse post foi feito para você, aqui darei as dicas (peomenos irei tentar) de quais locais são mais adequados. Vamos lá.
Há muitos locais para a atividade sexual, dentre eles, poucas pessoas lembram da existência de motéis (talvez seja pela vergonha ou a té mesmo por estarem lisos), outro motivo (e mais provável) é o medo. O indivíduo masculino metido a pegador (o pintoso) tem medo de chegar no portão do motel, isso se tiver carro, (imaginem só vocês um casal entrando a pé ou de biscicleta no motel) e a garota desistir, ou pior! Entrar no quarto do motel e a mulher fazer docinho e abrir (não o que ele queria) mas desistir.
Não acho adequado transar em carros (a pesar de ser tentador), isso é muito problemático, não é só questão de polícia, mas também é de bandidos. Já pensou se algum meliante aparece com uma arma na mão e pega um casal transando? (de armado já basta o cara do casal) Péssimo negócio!
No cinemas, por mais interessante que seja (até porque já tá escuro mesmo não é?), não costuma ser muito confortável, em banheiros de balada aff nem pensar (a pesar daquele cheirinho de urina, a paredes deixa a desejar) ou qualquer outro lugar. Sendo sincera, se você resolveu dar a alguém, que seja adulto o suficiente 9pelomenos neste momento) para conversar antes e escolher um local adequado, até por que não tem futuro transar nas moitas num é?
Obs. As Super Sinceras, inspiradas do P.a.U (blog pergunte ao urso), advertem: Não leve ninguém para sua casa (seu lar doce lar). Por melhor e econômica que essa idéia lhe pareça,é melhor prevenir do que remédiar. Isso evita vínculos desnecessários.
Imaginem só: você fica com um cara e a transa foi espetacular, mas você não quer repitir (até por que figurinha repetida não se cola no mesmo album) e para o cara foi uma das melhores transas da vida dele, daí ele cola no teu pé, sabendo ele onde você mora não te deixará em paz mais nunca. Ou seja, pior do que uma transa ruim para os dois, é uma que foi boa apenas para uma das partes, muito pior seria se a parte péssima passa a saber onde você mora!(homem chiclete não curto muito não, você curte?) Você tem que estar num local em que você teha no minímo um controlezinho, mas se isso não rolar é pura roubada , de qualquer forma na pior das hipóteses, na mão ninguém fica!
Mas independete do local que você escolha, sexo tem que ser feito sempre da forma mais segura possivel, ou seja, com camisinha.
Beijos e até a próxima
SeXo SeXo
Srta Lunga
Sigam-me no twitter (@Srta.Lunga) ou mandem perguntas para srta.lunga@gmail.com
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Leitores-Paraquedistas
Alcunhar ou não Alcunhar?
domingo, 22 de maio de 2011
Replicandoo...
São aqueles ditos cujos que adoram tomar chá de sumiço, e aparecem e desaparecem num passe de magica !
Quando um cara desaparece do nada, pode ter certeza que ele não está caido num beco, quase morto, gritando seu nome !
Se o cara desaparece do nada, sem uma explicaçao que preste, tem algo errado sim..Mais é com ele e nao com voce !!
Já repararam que quando um cara some, ele sempre reaparece quase que por milagre, no momento que voce o esquece, ou entao, arruma outro ?! É uma magica do cão, só um mestre dos magos pra fazer uma coisa dessas..
Uma coisa é certa, um cara que nao aparece quando diz que vai aparecer, ou nao liga quando diz que vai ligar não vale nem o papel onde o numero do seu telefone está anotado !
Até porque um cara que é dificil de ser encontrado, é dificil de ser mantido tambem ! E querem um conselho ??
Se você nao consegue encontrá-lo, pare de procurá-lo.
Se voce ta tentando transformar a sua vida em uma novela, já ta na hora de mudar de canal."
"Existe também caras que fazem a linha "mestre dos magos", nao entendeu ?! eu explico..
São aqueles ditos cujos que adoram tomar chá de sumiço, e aparecem e desaparecem num passe de mágica!"
A mãe morreu? O pai morreu? Ele morreu? não?! então NÃO tem desculpa.
sábado, 21 de maio de 2011
O Cravo Não Brigou Com a Rosa
Esse texto é para aqueles que já não podem mais contar piadas (sinto na pele isso, buááááááá), por ter como características a boa sacanagem, criatividade e bom humor, é para aqueles que não poderão mais contar a piada do pinto, o filho da galinha, (já pensou em sacanagem rsrs ;))para ser mais clara (peraê você não sabe?¬¬ ), para aqueles que perderam o entusiasmo de contar ou escutar uma boa piada, pois o verdadeiro sentido da mesma se perderá com o tempo, e quando perguntarmos nossos netos vocês já ouviram a piada do pinto, (Estou realmente chocada por pensar que em um dia , não muito distante, não poderei contá-la mais) eles irão responder: Piada? Isso é tão século XXI! A sra. está se referindo ao TCPC (Textos Cômicos Políticamte Corretos) do Gallus Gallus Domesticus Filho, (ou seja , para nós os futuros e presentes antigos isso nos será o famoso Pinto) Sim! meus caros esse será o novo termo que substituirá a PIADA, sendo assim, com os olhos lacrimejando peço que leiam atentamento o texto de Luiz Antônio Simas que tráz como título:
O CRAVO NÃO BRIGOU COM A ROSA (Boa leitura e ótima reflexão)
Será que esses doidos sabem que O cravo brigou com a rosa faz parte de uma suíte de 16 peças que Villa Lobos criou a partir de temas recolhidos no folclore brasileiro?
Outra música infantil que mudou de letra foi Samba Lelê. Na versão da minha infância o negócio era o seguinte: Samba Lelê tá doente/ Tá com a cabeça quebrada/ Samba Lelê precisava/ É de umas boas palmadas.
A palmada na bunda está proibida. Incita a violência contra a menina Lelê. A tia do maternal agora ensina assim: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.
Se eu fosse a Lelê, com uma versão dessas, torcia pra febre não passar nunca. Os amigos sabem de quem é Samba Lelê? Villa Lobos de novo. Podiam até registrar a parceria. Ficaria assim: Samba Lelê, de Heitor Villa Lobos e Tia Nilda do Jardim Escola Criança Feliz.
Comunico também que não se pode mais atirar o pau no gato, já que a música desperta nas crianças o desejo de maltratar os bichinhos. Quem entra na roda dança, nos dias atuais, não pode mais ter sete namorados para se casar com um.
Sete namorados é coisa de menina fácil. Ninguém mais é pobre ou rico de marré-de-si, para não despertar na garotada o sentido da desigualdade social entre os homens.
Dia desses alguém [não me lembro exatamente quem se saiu com essa e não procurei a referência no meu babalorixá virtual, Pai Google da Aruanda] foi espinafrado porque disse que ecologia era, nos anos setenta, coisa de viado. Qual é o problema da frase? Ecologia, de fato, era vista como coisa de viado. Eu imagino se meu avô, com a alma de cangaceiro que possuía, soubesse, em mil novecentos e setenta e poucos, que algum filho estava militando na causa da preservação do mico leão dourado, em defesa das bromélias ou coisa que o valha. Bicha louca, diria o velho.
Vivemos tempos de não me toques que eu magôo. Quer dizer que ninguém mais pode usar a expressão coisa de viado ? Que me desculpem os paladinos da cartilha da correção, mas isso é uma tremenda babaquice. O politicamente correto é a sepultura do bom humor, da criatividade, da boa sacanagem. A expressão coisa de viado não é, nem a pau (sem duplo sentido), ofensa a bicha alguma.
Daqui a pouco só chamaremos o anão - o popular pintor de roda-pé ou leão de chácara de baile infantil - de deficiente vertical .
O crioulo - vulgo picolé de asfalto ou bola sete (depende do peso) - só pode ser chamado de afrodescendente.
O branquelo - o famoso branco azedo ou Omo total - é um cidadão caucasiano desprovido de pigmentação mais evidente.
A mulher feia - aquela que nasceu pelo avesso, a soldado do quinto batalhão de artilharia pesada, também conhecida como o rascunho do mapa do inferno - é apenas a dona de um padrão divergente dos preceitos estéticos da contemporaneidade.
O gordo - outrora conhecido como rolha de poço, chupeta do Vesúvio, Orca, baleia assassina e bujão - é o cidadão que está fora do peso ideal.
O magricela não pode ser chamado de morto de fome, pau de virar tripa e Olívia Palito. O careca não é mais o aeroporto de mosquito, tobogã de piolho e pouca telha.
Nas aulas sobre o barroco mineiro, não poderei mais citar o Aleijadinho. Direi o seguinte: o escultor Antônio Francisco Lisboa tinha necessidades especiais...
Não dá. O politicamente correto também gera a morte do apelido, essa tradição fabulosa do Brasil.
O recente Estatuto do Torcedor quer, com os olhos gordos na Copa e 2014, disciplinar as manifestações das torcidas de futebol. Ao invés de mandar o juiz pra pqp e o centroavante pereba tomar no olho .. .., cantaremos nas arquibancadas o allegro da Nona Sinfonia de Beethoven, entremeado pelo coro de Jesus, alegria dos homens, do velho Bach.
Falei em velho Bach e me lembrei de outra.
A velhice não existe mais. O sujeito cheio de pelancas, doente, acabado, o famoso pé na cova, aquele que dobrou o Cabo da Boa Esperança, o cliente do seguro funeral, o popular tá mais pra lá do que pra cá, já tem motivos para sorrir na beira da sepultura. A velhice agora é simplesmente a "melhor idade"
Se Deus quiser morreremos, todos, gozando da mais perfeita saúde. Defuntos? Não.
Seremos os inquilinos do condomínio Cidade do pé junto.